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HONFA FIT 1.5 EX 2016 - R$58.800,00

Fotos do Automóvel

Características do automóvel:

Ano: 2016

Marca: HONDA

Modelo: FIT

Quilometragem: 60000km

Blindagem: Não

Honda Fit EX 1.5 Flex Automático, Impecável, Revisado, 2016, Única Dona!!



Veículo em perfeito estado de conservação. Possui Manual, Chave Reserva.. Os pneus estão novíssimos, estepe nunca rodado!



A km, embora de acordo com o ano do carro, é 80% de estrada, pois costumo viajar muito para o interior de SP, e para que conhece os carros da HONDA sabem que possuem a melhor mecânica do segmento, e que com a manutenção sempre em dia roda até 500.000 KM!! E o seu valor de revenda está sempre acompanhando a Tabela Fipe.



Todas as Revisões realizadas na Honda (Revisões apenas Preventivas, pois o veículo não dá manutenção) motivo pelo qual é líder de vendas no seu segmento.



Na última revisão fiz um pacote de serviços que inclui polimento, cristalização da pintura e hidratação de banco



Apresenta um excelente espaço e mobilidade dos bancos traseiros. Ótimo Custo x Benefício! Quem já teve um Honda Fit sabe que é um dos veículos mais econômicos do mercado (9,5 Km/L cidade e 14,2 Km/L estrada - Etanol )





Opcionais


Airbag, Alarme, Ar condicionado, Ar quente, Banco com regulagem de altura, Computador de bordo, Desembaçador traseiro, Direção hidráulica, Encosto de cabeça traseiro, Limpador traseiro, Retrovisores elétricos, Travas elétricas, Vidros elétricos, Volante com regulagem de altura...





"MATÉRIA DE REVISTA ESPECIALIZADA -2015"


Os preços da nova geração do Fit já eram conhecidos desde o dia 4 de abril, quando a Honda do Brasil divulgou a tabela do modelo.





Mas agora é para valer: maior, mais bonito e prometendo maior eficiência e economia, o carro chega às lojas no dia 5 de maio com uma missão ambiciosa e arriscada: vender o dobro do que entrega atualmente e tomar do Civic a posição de best seller da marca no país.





Vale, claro, refrescar sua memória e mostrar novamente quais são as versões e os preços do novo Fit, que chega como modelo 2015:
-- Fit DX: R$ 49.900
-- Fit DX CVT: R$ 54.500
-- Fit LX: R$ 54.200
-- Fit LX CVT: R$ 58.800
-- Fit EX CVT: R$ 62.900
-- Fit EXL CVT: R$ 65.900







Como dissemos anteriormente, o preço inicial da nova gama (com o Fit DX 2015) é o mesmo da atual geração (cuja versão de entrada é a CX com motor de 1,4 litro).







A nova versão top (Fit EXL CVT 2015) é R$ 2.310 mais cara que a top anterior (EX A/T de cinco marchas), mas trata-se de uma configuração mais completa.







A EX CVT é R$ 790 mais em conta. Pintura metálica ou perolizada encarecem a conta em R$ 990. Traduzindo: pode até não ter ficado mais caro, mas com certeza não é um carro barato.







No geral, a Honda reordenou a gama (e deixou de lado a versão Twist, que pode voltar um pouco mais esportivada no futuro) sem mudar significativamente a faixa de preços, tudo para ampliar as chances de encontrar interessados em ter um carro compacto que custe R$ 50 mil ou mais.





UOL Carros participou de uma apresentação técnica há duas semanas, em Indaiatuba (SP), e também do lançamento oficial do carro, em Florianópolis (SC), nestas segunda e terça-feira (28 e 29).





Nas duas ocasiões, ouviu os executivos da marca traçarem planos de maior participação no segmento de monovolumes, tirando até mesmo a venda de outros nichos.



O objetivo é passar de médios 3.400 emplacamentos mensais em 2013 para 5.000 neste ano.





"O novo Fit será produzido inicialmente em Sumaré e, a partir de 2015, também em Itirapina e com isso pretendemos ampliar o volume, entregar quase o dobro e atender o volume que acreditamos existir", afirmou Alfredo Guedes, engenheiro e responsável técnico da Honda.





Perceba que a marca pretende entregar o carro de duas origens, ambas no Estado de São Paulo.





A fábrica atual, em Sumaré (cerca de 150 quilômetros da capital), se divide para entregar também os sedãs Fit e Civic.





Quando estiver pronta, a a unidade de Itirapina (também no interior paulista) vai se "especializar" em modelos compactos.





De lá, sobre a nova plataforma chamada "layout de tanque central", sairão além do novo Fit, a nova geração do City (que chega no Salão de São Paulo, em outubro) e o inédito SUV Vezel/HR-V.





Com os três, a Honda pretende mudar sua faixa de ação atual, deixando de depender do médio Civic (que será reestilizado em junho para que suas vendas também não caiam), e apostando tudo no maior volume de modelos menores. É ver para crer.





O QUE O FIT TEM E O QUE NÃO TEM


Fica claro que o Fit 2015 exala mais testosterona, visualmente falando, com linhas que flertam o tempo todo com a esportividade -- nada a ver, portanto, com o sentimento de "carro de mãe" automaticamente associado a qualquer modelo do segmento dos monovolumes.





Os executivos da Honda também expressam isso, ao afirmarem que o objetivo é "atrair, além dos clientes atuais, um público mais jovem e mais masculino".





Basta olhar para uma das fotos exclusivas da versão EXL, topo da gama, que ilustram esta reportagem para perceber que da frente com grade frontal mais fina e alinhada aos faróis retilíneos, aos para-choques dianteiro e traseiro acentuados e com enormes tomadas de ar (falsas, sendo que as da frente abrigam as luzes de neblina).





Passando por caixas de rodas traseiras saltadas, vincos laterais profundos e rodas de alumínio aro 16 (aro 15 e de ferro ou liga leve nas demais versões), tudo contribui para a ideia de que o carro rejuvenesceu e ficou mais viril.





O interior, porém, apenas evoluiu e ainda prega o tema da versatilidade, com bancos que podem ser rebatidos ou afastados para carregar mais bagagem ou até assumir a forma semi-leito.





Em termos de equipamento, a política também é a mesma: cabine estilo "bullet" (projétil), painel completo (conta-giros, velocímetro e medidor de combustível), direção com assistência elétrica, ar-condicionado, cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes e ancoragem Isofix e Latch para cadeirinhas em todas as versões.





Na DX (sem rádio) e LX (com um simples), o painel tem iluminação âmbar (laranja, na prática) e volume menor de informações no cluster digital. O câmbio é manual de cinco marchas -- o câmbio CVT é opcional de R$ 4.600.





Nas mais caras, EX e EXL, o câmbio CVT é de série, o painel é mais completo (o terceiro mostrador dá lugar à tela digital do computador de bordo) e com iluminação azul, e o sistema de som recebe tela de cinco polegadas, conexões multimídia e câmera de ré, tudo integrado ao volante multifuncional.





Em termos de segurança, temos os obrigatórios freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição eletrônica de frenagem) e airbag duplo frontal em todas as versões. Na EXL, porém, há o complemento de bolsas de ar laterais, completando um total de quatro airbags.





Se o visual radicalizou (mudando muito) e o interior confortou (praticamente uma evolução do atual), a principal mudança do Fit 2015 diz respeito ao que o consumidor não enxerga, mas pode sentir ao guiar.





A nova plataforma e novas técnicas de construção deixaram o Fit mais espaçoso e confortável, sobretudo para quem viaja como passageiro.





Com 3,99 metros de comprimento, o novo Fit cresceu de ponta a ponta e também ficou mais largo. O rearranjo geral, com trem-de-força e outros componentes mecânicos mais compactos, ampliou o entre-eixos para 2,53 m (era 2,50 m).





Além disso, uma readequação de painéis, bancos e porta-malas livraram generosos 8 centímetros extras para o banco traseiro.





É o suficiente para que quem viaja ali não encoste o joelho no banco dianteiro, mesmo que esse esteja no limite do trilho.







Metais leves e mais resistentes fizeram o Fit perder até 60 quilos, a depender da versão. O projeto também mudou o centro de gravidade e o ponto mais alto da carroceria, além de rebaixar ligeiramente o balanço dianteiro.







O resultado é um carro mais vivo, com direção mais ágil, que contorna decentemente as curvas, mas que ainda não raspa em lombadas. Meio-caminho entre hatches e monovolumes.







Como o carro está mais leve, o trabalho do motor é menor, passando a sensação de que o carro nunca trabalha no limite. Méritos aqui para o novo câmbio CVT, que se vale de conversor de torque para ampliar a sensação de "pegada" na aceleração inicial e que faz seu serviço de forma suave, constante e sem trancos.







É bom para começar, ainda que em longos trajetos gere uma "sensação de vazio", algo psicológico mesmo, em quem prefere tocadas mais esportivas. "Monotemático", o câmbio de relações continuamente variáveis promete ser mais econômico e isso vai agradar a quem prefere ver a conta menor no posto.







A Honda explica que adotou o câmbio automático no Fit anterior para ampliar a sensação de vigor. Agora, com visual másculo, é possível voltar às origens e optar pela eficiência do CVT. Como não há troca de marchas, as borboletas de mudança também foram excluídas da versão EXL.









Excelente oportunidade para quem procura um veículo para a família, com muito espaço, conforto, segurança, econômico e principalmente com procedência... Eleito o melhor de sua Categoria por diversas mídias especializadas...





NÃO TENHO PREÇO PARA REVENDEDORES! POR FAVOR NÃO PERCAM O NOSSO TEMPO COM PROPOSTAS ABSURDAS! JÁ PEÇO UM PREÇO JUSTO, CONSIDERANDO O ESTADO DO MEU VEÍCULO X VALOR DE MERCADO.





"O preço médio desse veículo nos principais sites de comercialização é R$ 61.237,00" (DIFICILMENTE NO ESTADO EM QUE O MEU SE ENCONTRA).





" NÃO CONSIGO REDUZIR MAIS O VALOR" O PREÇO JÁ ESTÁ ABAIXO DE MERCADO"





O VEÍCULO ESTÁ EM ESTADO DE ZERO KM!





"NÃO ACEITO TROCAS,NEM IMÓVEIS, CARTAS DE CRÉDITO, ETC...POR FAVOR NÃO INSISTAM! APENAS VENDA"

Valor

Quilometragem

Blindagem

Marca

Modelo

Ano

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