Subaru Forester S 2.0 5p. Aut. Revisada - R$81.990,00
Características do automóvel:
Ano: 2014
Marca: Subaru
Modelo: Forester
Quilometragem: 39000km
Blindagem: Não
SUBARU FORESTER S 2.0 GASOLINA 5P AUTOMÁTICO 2014
Veículo em excelente estado de conservaçãol!... Todas as revisões em dia na concessionária. Versão Top de linha, com teto solar panorâmico e bancos elétricos!!
Embora a KM esteja baixa, ainda sim é 80% de rodagem em rodovias, em viagem com a família. Veículo record de vendas em seu segmento desde o seu lançamento.
Eleito o melhor da sua categoria! Tecnologia e economia aliados a um design maravilhoso!
GARANTIA DE FÁBRICA DE 5 ANOS!! ATÉ DEZEMBRO DE 2018!!
Opcionais:
Airbag, Alarme, Ar condicionado, Ar quente, Banco com regulagem de altura, Bancos elétricos, Bancos em couro, Computador de bordo, Controle automático de velocidade, Desembaçador traseiro, Encosto de cabeça traseiro, Freio ABS, Limpador traseiro, Retrovisores elétricos, Rodas de liga leve, Sensor de chuva, Sensor de estacionamento, Teto solar, Travas elétricas, Vidros elétricos, Volante com regulagem de altura.
"MATÉRIA DE REVISTA ESPECIALIZADA 2014"
O Forester (aquele que cuida da floresta, em inglês) foi lançado em 1997 como um derivado do Impreza. Na primeira e segunda gerações ele era mais o que se chama de tall wagon, ou perua alta, do que um suve.
Era bem fácil identificá-lo como uma perua com algum apelo fora-de-estrada. Na terceira geração sua altura aumentou consideravelmente, o que o fez mudar de categoria, sendo desde então um suve. E esse modelo testado está na quarta geração, lançada no ano passado. O Forester está na mesma turma do Toyota RAV4, do Honda CR-V e do Mitsubishi Outlander.
O desenho desse novo modelo é um pouco polarizador. Num primeiro momento eu achei interessante, mas não completamente atraente. Falando sobre desenho, minha experiência me ensinou algumas coisas.
Primeiro, gosto não dá muito para se discutir. Segundo, algumas pessoas têm gosto mais apurado que as outras. Terceiro, muitas pessoas registram a primeira imagem que têm de um carro e já o definem para o resto da vida. Quarto, alguns modelos têm uma beleza universal. Quinto, todos os outros que não têm essa vantagem entram num campo meio cinzento.
Sexto, esses que estão nesse campo requerem uma atenção maior e um tempo para nos acostumarmos com suas formas. Sétimo, depois de um tempo nossa opinião pode ir mudando ao entendermos mais as suas formas, desde que não sejamos inflexíveis ou taxativos.
Esse papo ainda pode continuar, mas me preocupo com o tamanho dessa matéria. Ao longo de uma semana de convivência com o Forester ele passou de interessante para atraente. Até que muito atraente. Tem linhas marcantes, proporções bem equalizadas, e o formato de suve, que nos sugere alguma capacidade para o fora-de-estrada.
Ele tem 4,59 metros de comprimento, enquanto o Impreza tem 4,58. Não é um carro muito grande. Mas sua altura é muito acima do nível “quase morri” (1,5 m) com 1,74 m, o que proporciona uma posição de direção muito elevada.
Para se ter uma idéia dessa posição, eu quase não conseguia “segurar”‘ o volante com o joelho, como faço facilmente em outros carros. A área envidraçada é enorme, propositalmente, proporcionando uma visibilidade excelente, como um dos pontos fortes do modelo. Por outro lado, a gente se sente até exposto demais para quem nos vê de fora para dentro.
O aproveitamento interno é incrível, com um verdadeiro salão para todos os ocupantes. Parece até que o carro é bem maior.
Espaço é o que não falta e a área envidraçada é um convite a desfrutar caminhos bucólicos
E apesar da altura toda, o carro é plantado no chão, graças ao que a Subaru tem como sua maior força, o trem de força completo. O motor boxer, de cilindros contrapostos dois a dois, proporciona um centro de gravidade muito baixo.
E o sistema simétrico de tração integral proporciona uma condição de aderência incrível. O motor é o mesmo usado no BRZ (e Toyota GT86), só que aqui com turbocompressor e 240 cv a 5.600 rpm, torque de 35,7 m·kgf a 3.600 rpm, mas a 2.000 rpm deve-se ter esse torque quase todo.
É um motor bem moderno, todo de alumínio com injeção direta e resfriador de ar que fica em cima do motor. Tem duplo-comando e quatro válvulas por cilindro. O jeito que esse motor vibra, apesar de ser bem liso e balanceado, é diferente e bem característico. Mas o destaque é para sua elasticidade e precisão.
É impressionante como ultimamente estamos falando de motores 4-cilindros com mais de 200 cv com uma boa freqüência, graças ao desenvolvimento dos turbos não só em termos de desempenho, mas também em durabilidade.
Antes de chegar ao sistema de tração a potência passa pela caixa. Uma CVT! De cara desanima. Mas existem CVTs e CVTs. Das que eu já testei destaco as do Altima, Corolla, Audis A4 e A5, e agora essa do Forester, como as melhores.
Esqueça todas as impressões que você tem sobre CVTs ou procure dirigir qualquer um desses carros. Essa do Forester é impressionantemente rápida, sem nenhum efeito elástico de borracha. Ela tem três modos de troca: o I, de inteligente, que é o modo normal, voltado para o conforto; o modo Sport, que simula seis marchas; e o modo Sport Sharp, que deixa seu comportamento muito mais afiado, rápido e empolgante.
O segredo? Nesse modo a caixa simula oito marchas. E como a relação mais longa é fixa, as marchas ficam mais próximas entre si. Junto com a pegada do motor em baixa, com potência em abundância, passar as marchar pelas borboletas é uma experiência bem entusiasmante.
E nesse modo as marchas não passam nem quando atingimos a rotação de corte, sendo que o motorista tem o controle total das trocas. Eu chamei os dois primeiros modos de troca de modos família, e esse modo Sharp, de modo pessoal, que a gente só usa quando está sozinho.
Essa caixa ainda tem conversor de torque e lock-up, o bloqueio do conversor, que só trabalha nas saídas e em baixas rotações, para aumentar o conforto.
Esse trem de força bem diferente transfere a potência para as rodas através do sistema de tração Symmetrical All Wheel Drive da Subaru. A configuração do motor longitudinal proporciona a simetria ou espelhamento entre o lado direito e esquerdo, não requerendo uma caixa de transferência adicional e mais uma árvore de transmissão para repartir a tração entre os eixos.
É verdade que essa simetria não é exclusividade da Subaru, mas em relação aos seus principais concorrentes realmente é uma vantagem, pois o centro de gravidade mais baixo devido ao motor boxer e a distribuição simétrica dos componentes do sistema de tração proporcionam mais equilíbrio aos carros da Subaru. e equilíbrio se traduz em segurança. Esse sistema é bem simples de ser entendido.
Agregado ao transeixo com câmbio CVT há o diferencial dianteiro e a saída para o eixo traseiro através de um cardã ligando-o ao seu diferencial e este às semi-árvores traseiras.
Entre a caixa e esse cardã há uma embreagem multidisco com controle eletrônico que faz a distribuição de torque entre os eixos (normalmente 60% para o dianteiro e 40%, para o traseiro). O sistema atua junto com o controle de estabilidade, que interfere nos freios caso haja perda de aderência em alguma das rodas.
E para terrenos mais acidentados e de baixa aderência há ainda o modo X-Mode, com o qual pode-se descer em terrenos muito escorregadios com esse sistema controlando acelerador e o freio de cada roda de maneira independente. Nas subidas ele também atua nos freios para evitar a perda de aderência.
Ao se atingir a velocidade de 40 km/h o sistema se desabilita automaticamente. Fizemos alguns testes e o funcionamento é muito suave e seguro. Inclusive, é possível ver o sistema atuando em uma das telas do rico mostrador do computador de bordo.
Assim que peguei o Forester, olhei os pneus, Bridgestone Dueler, que são de uso misto, não para off-road, e meio que duvidei da capacidade do Forester. Além de testar o X-Mode, também enfrentamos algumas erosões e mudei completamente de idéia.
É claro que não é um carro para jipeiro fazer trilha. Mas com uma boa altura do solo, 225 mm, excelentes ângulos de ataque e saída, que experimentamos na prática, e esse sistema de tração, o Forester tem uma capacidade incrível.
No asfalto, a suspensão casa bem com o trem de força. Ela é mais para o duro, mas ao mesmo tempo confortável e silenciosa. Como o centro de gravidade deve ser mais baixo que nos concorrentes, há menos rolagem, permitindo um ajuste de suspensão esportivo, mas não desconfortável.
O nível de equipamentos também é muito bom, com destaque para o teto solar e o sistema de som Harman Kardon, além de todos os equipamentos de segurança. É fato que os carros japoneses não são tão emocionantes por dentro e são econômicos nos mimos. Mas uma coisa que eu adoro nos nipônicos é a sensação de qualidade. É tudo tão bem construído!
Na volta da casa do JJ passei um bom tempo pensando se eu teria alguma crítica ao carro. Foi dificílimo encontrar algo que realmente tivesse me desagradado. O Forester é um carro para entusiastas que precisam de espaço. Posso garantir isso.
Eleva o conceito de suve para algo mais consciente, eficiente, e com mais atenção ao “s” de sport da sigla SUV (Sport Utility Vehicle). Se eu precisasse de um suve não teria medo de errar ao escolher o Forester.
Mesmo eu achando que ele pudesse ter 5 cm a menos na altura da carroceria (e continuaria com um espaço interno enorme) ele merece ganhar o selo de aprovação do PK. O Forester tem carronalidade, termo criado pelo JJ para carros com uma personalidade mais marcante.
"O preço médio desse veículo nos principais sites de comercialização é R$ 85.218,00" com quilometragem bem superior,sem revisões em Concessionária e dificilmente em perfeitas condições como o meu..."
" NÃO CONSIGO REDUZIR MAIS O VALOR" PREÇO ADEQUADO PARA O ESTADO EM QUE O VEÍCULO SE ENCONTRA "
"NÃO ACEITO TROCA POR VEÍCULOS,NEM IMÓVEIS,TERRENOS, CARTAS DE CRÉDITO, ETC...POR FAVOR NÃO INSISTAM! "
APENAS VENDA!
Veículo em excelente estado de conservaçãol!... Todas as revisões em dia na concessionária. Versão Top de linha, com teto solar panorâmico e bancos elétricos!!
Embora a KM esteja baixa, ainda sim é 80% de rodagem em rodovias, em viagem com a família. Veículo record de vendas em seu segmento desde o seu lançamento.
Eleito o melhor da sua categoria! Tecnologia e economia aliados a um design maravilhoso!
GARANTIA DE FÁBRICA DE 5 ANOS!! ATÉ DEZEMBRO DE 2018!!
Opcionais:
Airbag, Alarme, Ar condicionado, Ar quente, Banco com regulagem de altura, Bancos elétricos, Bancos em couro, Computador de bordo, Controle automático de velocidade, Desembaçador traseiro, Encosto de cabeça traseiro, Freio ABS, Limpador traseiro, Retrovisores elétricos, Rodas de liga leve, Sensor de chuva, Sensor de estacionamento, Teto solar, Travas elétricas, Vidros elétricos, Volante com regulagem de altura.
"MATÉRIA DE REVISTA ESPECIALIZADA 2014"
O Forester (aquele que cuida da floresta, em inglês) foi lançado em 1997 como um derivado do Impreza. Na primeira e segunda gerações ele era mais o que se chama de tall wagon, ou perua alta, do que um suve.
Era bem fácil identificá-lo como uma perua com algum apelo fora-de-estrada. Na terceira geração sua altura aumentou consideravelmente, o que o fez mudar de categoria, sendo desde então um suve. E esse modelo testado está na quarta geração, lançada no ano passado. O Forester está na mesma turma do Toyota RAV4, do Honda CR-V e do Mitsubishi Outlander.
O desenho desse novo modelo é um pouco polarizador. Num primeiro momento eu achei interessante, mas não completamente atraente. Falando sobre desenho, minha experiência me ensinou algumas coisas.
Primeiro, gosto não dá muito para se discutir. Segundo, algumas pessoas têm gosto mais apurado que as outras. Terceiro, muitas pessoas registram a primeira imagem que têm de um carro e já o definem para o resto da vida. Quarto, alguns modelos têm uma beleza universal. Quinto, todos os outros que não têm essa vantagem entram num campo meio cinzento.
Sexto, esses que estão nesse campo requerem uma atenção maior e um tempo para nos acostumarmos com suas formas. Sétimo, depois de um tempo nossa opinião pode ir mudando ao entendermos mais as suas formas, desde que não sejamos inflexíveis ou taxativos.
Esse papo ainda pode continuar, mas me preocupo com o tamanho dessa matéria. Ao longo de uma semana de convivência com o Forester ele passou de interessante para atraente. Até que muito atraente. Tem linhas marcantes, proporções bem equalizadas, e o formato de suve, que nos sugere alguma capacidade para o fora-de-estrada.
Ele tem 4,59 metros de comprimento, enquanto o Impreza tem 4,58. Não é um carro muito grande. Mas sua altura é muito acima do nível “quase morri” (1,5 m) com 1,74 m, o que proporciona uma posição de direção muito elevada.
Para se ter uma idéia dessa posição, eu quase não conseguia “segurar”‘ o volante com o joelho, como faço facilmente em outros carros. A área envidraçada é enorme, propositalmente, proporcionando uma visibilidade excelente, como um dos pontos fortes do modelo. Por outro lado, a gente se sente até exposto demais para quem nos vê de fora para dentro.
O aproveitamento interno é incrível, com um verdadeiro salão para todos os ocupantes. Parece até que o carro é bem maior.
Espaço é o que não falta e a área envidraçada é um convite a desfrutar caminhos bucólicos
E apesar da altura toda, o carro é plantado no chão, graças ao que a Subaru tem como sua maior força, o trem de força completo. O motor boxer, de cilindros contrapostos dois a dois, proporciona um centro de gravidade muito baixo.
E o sistema simétrico de tração integral proporciona uma condição de aderência incrível. O motor é o mesmo usado no BRZ (e Toyota GT86), só que aqui com turbocompressor e 240 cv a 5.600 rpm, torque de 35,7 m·kgf a 3.600 rpm, mas a 2.000 rpm deve-se ter esse torque quase todo.
É um motor bem moderno, todo de alumínio com injeção direta e resfriador de ar que fica em cima do motor. Tem duplo-comando e quatro válvulas por cilindro. O jeito que esse motor vibra, apesar de ser bem liso e balanceado, é diferente e bem característico. Mas o destaque é para sua elasticidade e precisão.
É impressionante como ultimamente estamos falando de motores 4-cilindros com mais de 200 cv com uma boa freqüência, graças ao desenvolvimento dos turbos não só em termos de desempenho, mas também em durabilidade.
Antes de chegar ao sistema de tração a potência passa pela caixa. Uma CVT! De cara desanima. Mas existem CVTs e CVTs. Das que eu já testei destaco as do Altima, Corolla, Audis A4 e A5, e agora essa do Forester, como as melhores.
Esqueça todas as impressões que você tem sobre CVTs ou procure dirigir qualquer um desses carros. Essa do Forester é impressionantemente rápida, sem nenhum efeito elástico de borracha. Ela tem três modos de troca: o I, de inteligente, que é o modo normal, voltado para o conforto; o modo Sport, que simula seis marchas; e o modo Sport Sharp, que deixa seu comportamento muito mais afiado, rápido e empolgante.
O segredo? Nesse modo a caixa simula oito marchas. E como a relação mais longa é fixa, as marchas ficam mais próximas entre si. Junto com a pegada do motor em baixa, com potência em abundância, passar as marchar pelas borboletas é uma experiência bem entusiasmante.
E nesse modo as marchas não passam nem quando atingimos a rotação de corte, sendo que o motorista tem o controle total das trocas. Eu chamei os dois primeiros modos de troca de modos família, e esse modo Sharp, de modo pessoal, que a gente só usa quando está sozinho.
Essa caixa ainda tem conversor de torque e lock-up, o bloqueio do conversor, que só trabalha nas saídas e em baixas rotações, para aumentar o conforto.
Esse trem de força bem diferente transfere a potência para as rodas através do sistema de tração Symmetrical All Wheel Drive da Subaru. A configuração do motor longitudinal proporciona a simetria ou espelhamento entre o lado direito e esquerdo, não requerendo uma caixa de transferência adicional e mais uma árvore de transmissão para repartir a tração entre os eixos.
É verdade que essa simetria não é exclusividade da Subaru, mas em relação aos seus principais concorrentes realmente é uma vantagem, pois o centro de gravidade mais baixo devido ao motor boxer e a distribuição simétrica dos componentes do sistema de tração proporcionam mais equilíbrio aos carros da Subaru. e equilíbrio se traduz em segurança. Esse sistema é bem simples de ser entendido.
Agregado ao transeixo com câmbio CVT há o diferencial dianteiro e a saída para o eixo traseiro através de um cardã ligando-o ao seu diferencial e este às semi-árvores traseiras.
Entre a caixa e esse cardã há uma embreagem multidisco com controle eletrônico que faz a distribuição de torque entre os eixos (normalmente 60% para o dianteiro e 40%, para o traseiro). O sistema atua junto com o controle de estabilidade, que interfere nos freios caso haja perda de aderência em alguma das rodas.
E para terrenos mais acidentados e de baixa aderência há ainda o modo X-Mode, com o qual pode-se descer em terrenos muito escorregadios com esse sistema controlando acelerador e o freio de cada roda de maneira independente. Nas subidas ele também atua nos freios para evitar a perda de aderência.
Ao se atingir a velocidade de 40 km/h o sistema se desabilita automaticamente. Fizemos alguns testes e o funcionamento é muito suave e seguro. Inclusive, é possível ver o sistema atuando em uma das telas do rico mostrador do computador de bordo.
Assim que peguei o Forester, olhei os pneus, Bridgestone Dueler, que são de uso misto, não para off-road, e meio que duvidei da capacidade do Forester. Além de testar o X-Mode, também enfrentamos algumas erosões e mudei completamente de idéia.
É claro que não é um carro para jipeiro fazer trilha. Mas com uma boa altura do solo, 225 mm, excelentes ângulos de ataque e saída, que experimentamos na prática, e esse sistema de tração, o Forester tem uma capacidade incrível.
No asfalto, a suspensão casa bem com o trem de força. Ela é mais para o duro, mas ao mesmo tempo confortável e silenciosa. Como o centro de gravidade deve ser mais baixo que nos concorrentes, há menos rolagem, permitindo um ajuste de suspensão esportivo, mas não desconfortável.
O nível de equipamentos também é muito bom, com destaque para o teto solar e o sistema de som Harman Kardon, além de todos os equipamentos de segurança. É fato que os carros japoneses não são tão emocionantes por dentro e são econômicos nos mimos. Mas uma coisa que eu adoro nos nipônicos é a sensação de qualidade. É tudo tão bem construído!
Na volta da casa do JJ passei um bom tempo pensando se eu teria alguma crítica ao carro. Foi dificílimo encontrar algo que realmente tivesse me desagradado. O Forester é um carro para entusiastas que precisam de espaço. Posso garantir isso.
Eleva o conceito de suve para algo mais consciente, eficiente, e com mais atenção ao “s” de sport da sigla SUV (Sport Utility Vehicle). Se eu precisasse de um suve não teria medo de errar ao escolher o Forester.
Mesmo eu achando que ele pudesse ter 5 cm a menos na altura da carroceria (e continuaria com um espaço interno enorme) ele merece ganhar o selo de aprovação do PK. O Forester tem carronalidade, termo criado pelo JJ para carros com uma personalidade mais marcante.
"O preço médio desse veículo nos principais sites de comercialização é R$ 85.218,00" com quilometragem bem superior,sem revisões em Concessionária e dificilmente em perfeitas condições como o meu..."
" NÃO CONSIGO REDUZIR MAIS O VALOR" PREÇO ADEQUADO PARA O ESTADO EM QUE O VEÍCULO SE ENCONTRA "
"NÃO ACEITO TROCA POR VEÍCULOS,NEM IMÓVEIS,TERRENOS, CARTAS DE CRÉDITO, ETC...POR FAVOR NÃO INSISTAM! "
APENAS VENDA!